Situada em Minas Gerais, é uma cidade histórica conhecida por sua rica herança colonial e sua importância durante o ciclo do diamante no século XVIII. Com suas ruas de pedra, arquitetura barroca e tradições culturais, Diamantina é um Patrimônio Mundial da UNESCO. A cidade encanta visitantes com sua beleza histórica, festas tradicionais e paisagens naturais deslumbrantes.
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Com ruas estreitas e calçadas de pedra, o centro histórico preserva casarões coloniais, igrejas e praças que remontam ao período do ciclo do diamante. Destaque para a Igreja de São Francisco de Assis e a Casa da Glória, que encantam pela riqueza de detalhes e história. Também é no centro histórico que acontece a Vesperata, evento musical onde músicos se apresentam das sacadas dos casarões coloniais.
Este museu, localizado na casa onde o ex-presidente Juscelino Kubitschek passou parte de sua infância, oferece uma viagem pela vida de JK. O acervo inclui fotografias, documentos e objetos pessoais.
Também conhecida como Igreja de Santo Antônio, é a sede da Arquidiocese de Diamantina. Esta catedral é um dos marcos religiosos mais importantes da cidade.
Um belo exemplo de arquitetura barroca, construída em 1830. Esta igreja possui um interior ricamente decorado com elementos em rococó e vistas panorâmicas da cidade.
Instalado em um antigo casarão colonial, o museu exibe uma coleção de artefatos relacionados à mineração de diamantes e à história da região.
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Um antigo vilarejo que remonta ao século XIX, onde é possível apreciar a arquitetura histórica e experimentar a culinária local. É também onde se encontra o Parque Estadual do Biribiri. Localizado a poucos quilômetros do centro da cidade, oferece diversas trilhas que levam a cachoeiras deslumbrantes, como a Cachoeira dos Cristais e a Cachoeira da Sentinela.
A Casa da Chica da Silva é um dos casarões mais bem preservados em Diamantina. Foi o local onde Chica da Silva, mulher negra e escrava alforriada, viveu com seu marido João Fernandes de Oliveira, rico contratador dos diamantes.
Diamantina conta com verões quentes e chuvosos e invernos secos e amenos. A primavera e o outono são períodos agradáveis para visitar, com temperaturas moderadas e menos chuvas.
Diamantina foi um importante centro de mineração de diamantes durante o século XVIII, contribuindo significativamente para a economia do Brasil colonial.
A cidade é conhecida por suas serestas e vesperatas, eventos musicais realizados ao ar livre, que preservam a tradição da música barroca e colonial.
O ex-presidente Juscelino Kubitschek, responsável pela construção de Brasília, nasceu em Diamantina.
A melhor época para visitar Diamantina é entre abril e setembro. Neste período as temperaturas são mais amenas e a frequência de chuvas é menor. O verão é a época de maior chuva, e apesar das cachoeiras estarem mais bonitas com grande volume de água, as chuvas atrapalham os passeios ao ar livre.
A gastronomia reflete a tradicional culinária mineira, com pratos como Tutu com lombinho, feijão tropeiro e diversos doces caseiros. Restaurantes locais frequentemente oferecem refeições servidas em fogão a lenha, proporcionando uma autêntica experiência culinária. Visite também o Mercado dos Tropeiros, onde você encontra diversos produtos a venda como doces, queijos e temperos. Durante a noite você encontra uma variedade de pratos típicos que são preparados ali.
Realizada entre abril a outubro, aos sábados, a Vesperata é um evento musical onde músicos se apresentam nas sacadas de casarões coloniais, criando uma atmosfera mágica no Centro Histórico da cidade.
A celebração da Semana Santa em Diamantina é marcada por procissões, encenações da Paixão de Cristo e celebrações tradicionais. A cidade celebra com muita devoção, atraindo muitos visitantes.
Um evento cultural que ocorre no inverno, oferecendo uma rica programação de música, teatro, dança e artes visuais, com a participação de artistas locais e nacionais.
Conhecido por suas festas animadas e blocos de rua tradicionais, o carnaval na cidade mistura tradições culturais com muita festa e música.
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